Ao comentar cargo de Fiscal de Vigilância Sanitária, vereador cobra concurso público
Laudecir José Gonçalves (PL) pediu que executivo de atenção na contratação de pessoal.
O vereador Laudecir José Gonçalves, o Barriga (PL), pediu que o executivo dê atenção especial na contratação de funcionários públicos. Ele defende que sejam realizados concursos públicos e evitadas as contratações por contratos de terceiros. A afirmação foi feita durante discussão do Projeto de Lei Complementar 02/2022, que cria o cargo de Fiscal de Vigilância Sanitária no quadro de pessoal Efetivo do Poder Executivo Municipal, na sessão de segunda-feira, 18.
“Eu sou totalmente favorável a esse projeto, mas eu gostaria que o prefeito se ativesse a outras questões pontuais, por exemplo no – setor – tributos, nos casos de auxiliares administrativos, que estão sendo ocupados por terceiros, ou em casos de desvio de função (…) então que o prefeito faça o que a constituição manda, que é preencher a vaga pública, com concurso público”, reclamou.
Está em tramitação na Câmara o projeto que cria o cargo de Fiscal de Vigilância Sanitária no quadro de pessoal Efetivo do Poder Executivo Municipal, com carga de 40 horas semanais, e remuneração de R$ 1955.43 (mil novecentos e cinquenta e cinco reais e quarenta e três centavos), a ser contratado mediante concurso público, exigindo-se escolaridade mínima de ensino médio completo.
Entre suas principais atribuições estará a de fiscalizar habitações, fábricas, estabelecimentos comerciais e de serviços, além de órgãos públicos, averiguando às questões higiênico-sanitárias e garantindo a segurança sanitária da população no município de Três Barras.
O projeto de lei complementar deve ir à segunda discussão na próxima quarta-feira, 20.
Vereadores pedem mais atenção da empresa que realiza roçadas no “valetão”
Edenilson Enguel (PSD) alegou que não estão sendo utilizados equipamentos básicos de proteção.
Os vereadores de Três Barras estão pedindo mais atenção da empresa que está realizando os serviços de roçada no Distrito de São Cristóvão, especificamente no “valetão”, como é conhecido o espaço ao lado da Avenida Francisco de Paula e Silva para escoamento pluvial. O tema foi debatido durante a Palavra Livre da sessão da última segunda-feira, 18.
Edenilson Enguel (PSD) alegou que não estão sendo utilizados equipamentos básicos de proteção: “um cidadão me abordou, que passava por ali durante a realização dos trabalhos e que uma pedra foi arremessada contra seu carro”, denunciou, ao lembrar da necessidade das redes de proteção: “agora imagina se pega num pedestre ou numa criança”, advertiu.
Já o vereador Marcos Rogério de Paula, Marquinhos (PL), questionou o fato de a área roçada ser pequena: “eles estão fazendo cerca de um metro, um metro e meio, enquanto o restante está com um mato muito alto (…), então eu penso que poderia ser roçado até a descida do valetão”, cobrou.
Laudecir José Gonçalves, o Barriga (PL), alertou para o fato de que o executivo deve fiscalizar a realização do serviço, já que uma empresa terceira está o realizando. Além disso levantou a necessidade de assoreamento do local.
