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Salário mínimo

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O salário mínimo foi instituído no Brasil em meados da década de 1930.  Mais precisamente pela Lei nº 185 de janeiro de 1936.

 

 

 

Deste então o Brasil passou a contar com a garantia de que o trabalhador teria uma renda, digamos, digna para sua sobrevivência.

 

 

 

Mas o que ninguém contou, é que o salário mínimo prejudica a geração de empregos, principalmente para aqueles que estão ingressando no mercado de trabalho. Afinal, quem vai contratar alguém que não tem experiência, habilidade ou produtividade suficiente com um piso salarial relativamente alto? Ou seja, o salário mínimo exclui pessoas do mercado de trabalho.

 

 

 

 

O salário mínimo também é um limitador de liberdade, como o poder de barganha, torna-se ilegal pagar um valor menor que o mínimo, assim, o trabalhador não consegue emprego, mesmo podendo receber um valor inferior.

90% dos países do mundo utilizam um piso salarial definido por lei, contudo, não é porque é uma tendência mundial que necessariamente é uma coisa boa.

 

 

 

As empresas enfrentam dificuldades em encontrar bons funcionários, e para ter um bom colaborar, qualificado e com habilidades básicas para a função, as empresas, principalmente as grandes empresas, geralmente pagam salários maiores que o mínimo. O problema fica para o pequeno empresário que deixa de contratar por não conseguir arcar com o custo.

 

 

 

Ouso dizer que se o salário mínimo não existisse, além de empregar todos os que já empregam, a iniciativa privada empregaria milhões de esmoleiros, que vivem com as migalhas do Bolsa Família. Com certeza, o mercado ainda pagaria mais que esta esmola mínima que os demagogos tanto defendem.

 

Falando em geração de emprego

 

Na época do governo Lula houve um aumento considerável no número de diplomas de ensino médio emitidos no Brasil, porém, a qualidade do ensino foi pífia, pois a maioria se formava em salas de aceleração, onde faziam três anos em um.

 

 

 

 

Na mesma época houve a alteração da tabela que define a classe social das famílias, o que acabou colocando milhões de pessoas em classes mais altas.

 

 

 

Esse é o chamado “jeitinho brasileiro” que acabou por indicar aos investidores do exterior que o país tinha mão de obra qualificada, pois havia mais certificados emitidos e o poder de compra da população estava maior, pois havia mais pessoas nas classes B e C.

 

 

 

Entretanto, quando o investidor chegou aqui, ficou decepcionado, foi ludibriado, enganado e enganado por aquele que se dizia ser o cidadão mais honesto do Brasil, a mão de obra não era qualificada e o poder de compra da população não havia aumentado realmente.

 

Preço justo

 

Quando a Jac Motors olhou para o Brasil anos atrás e resolveu trazer seus veículos para vender aqui, acabou por assustar toda a indústria automobilística nacional. A Jac colocou um carro popular, 1.0 completo, por um valor em torno de 30% menor que os veículos dos concorrentes. Chegou com um veículo por R$ 19.900,00 enquanto a concorrência vendia similar por R$ 30.000,00.

 

 

 

Tudo bem que a Jac não tem carros tão bons assim (desculpa se você tem um Jac Motors), mas pelo valor que era vendido, seria sucesso na certa.

 

 

 

Então o governo brasileiro, na tentativa de proteger a indústria nacional, e por forte influência e ação de lobistas, criou taxas de importação que fizeram com que os veículos da Jac Motors fossem vendidos por valor parecido com os concorrentes.

 

 

 

O governo brasileiro impediu que fossem vendidos veículos a preço justo no Brasil.

 

 

 

É mais ou menos o que aconteceu agora com o governo Bolsonaro referente a importação do leite.

 

 

 

O governo impede que os consumidores brasileiros possam comprar produtos por preço justo.

Equipe Gazeta
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