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Mídia e Crime: os desafios da advocacia criminal

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Foto 1: Prof. Paulo Silas, Advogada Thaise Mattar e Prof. Ygor Nasser.

 

Na noite de sexta-feira, 16, de março, a advogada criminalista  Thaise Mattar Assad ministrou uma palestra sobre Mídia e Crime: os desafios da advocacia criminal. Organizada pelos professores, Paulo Silas Filho e Ygor Nasser Salah Salmen. Na Universidade do Contestado, campus de Marcílio Dias.

 

 

 

 

A advogada Thaise possui ampla experiência na área criminalista, advogando na capital paranaense, Curitiba, mas não somente, atuando nas mais diversas cidades do país. É mestranda em Direito pela Universidade de Lisboa em Portugal, mestranda pela PUC-RS em ciências criminais, vice presidente da comissão das prerrogativas da OAB PR e integrante da comissão da advocacia criminal da OAB PR.

 

 

 

 

Nos proporcionou uma noite de muito conhecimento, foram abordados  aspectos de que forma a mídia tem influência sobre o resultado e conclusão de um processo na área criminal, abordando casos de repercussão nacional!

 

 

Foto 2: UNC Campus Marcílio Dias.

 

A mídia sensacionalista é igual dose de Álcool em uma fogueira, é assim que acontece em grandes processos, a mídia define se é culpado ou inocente, e trabalha em cima deste posicionamento incansavelmente varias vezes ao dia até convencer os internautas, leitores ou ouvintes. Assim nasceu um velho ditado, uma mentira contada mil vezes se torna verdade. Muitas das vezes o advogado criminalista além de defender seu cliente tem que se defender da mídia sensacionalista.

 

 

 

O rádio, a televisão, o cinema e outros produtos da indústria cultural fornecem modelos daquilo que significa ser homem ou mulher, bem-sucedido ou fracassado, poderoso ou impotente. A cultura da mídia também fornece o material com que muitas pessoas constroem o seu senso de classe, de etnia e de raça, de nacionalidade, de sexualidade, de “nós” e “eles”. Ajuda a modelar a visão prevalecente de mundo e os valores mais profundos: define o que é considerado bom ou mau, positivo ou negativo, moral ou imoral. (KELLNER, Douglas, 2001, p. 9).

Equipe Gazeta
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