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ALERTA: Caso de raiva é confirmado em São Mateus do Sul; é o 3º caso da região

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A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) informou que mais um caso de raiva foi confirmado na região, e dessa vez, o caso positivo é de um ovino macho de uma propriedade da Água Branca, interior de São Mateus do Sul. Esse é o primeiro caso confirmado no município, os demais foram casos de dois bois diagnosticados com raiva na Guaiaca, interior de São João do Triunfo.

 

“O ovino confirmado em São Mateus do Sul apresentou sintomas nervosos e a Adapar foi colher o material no laboratório, e em seguida veio a confirmação. Orientamos a população local para vacinarem seus animais da propriedade contra a raiva. A vacinação é feita por dose, sendo a primeira e 30 dias depois o reforço, e em seguida anualmente. Orientamos também uma agulha para cada animal e tomar todos os cuidados na hora da vacina e também se algum animal apresentar sintomas da raiva”, informa Jurema Iara Luz, fiscal da Adapar.

 

Qualquer informação sobre focos de morcegos e até mesmo animais com suspeita da doença, procure a Adapar de São Mateus do Sul, que é a responsável também pelas cidades de São João do Triunfo e Antônio Olinto. Contato no telefone: (42) 3532- 6847.

 

Os sintomas da raiva em animais podem variar um pouco dependendo da espécie e do estágio da infecção. Aqui estão alguns dos sintomas mais comuns observados em animais infectados pela raiva:

 

  1. Mudança de Comportamento: os animais infectados podem exibir mudanças de comportamento repentinas e inexplicáveis. Isso pode incluir agressividade, irritabilidade ou, ao contrário, apatia e reclusão em animais normalmente sociáveis.
  2. Sintomas Neurológicos: conforme a doença progride, sintomas neurológicos se tornam mais evidentes. Isso pode incluir dificuldade para caminhar, movimentos descoordenados, tremores musculares, convulsões e paralisia.
  3. Dificuldade para Engolir: animais com raiva podem ter dificuldade para engolir, o que pode resultar em salivação excessiva ou espuma na boca.
  4. Vocalização Anormal: alguns animais infectados podem vocalizar de forma anormal, como uivos, latidos ou miados incomuns.
  5. Hipersensibilidade: podem tornar-se hipersensíveis a estímulos sensoriais, como luz, som e toque, reagindo de forma exagerada a esses estímulos.
  6. Fase de Paralisia: à medida que a doença avança, pode ocorrer uma fase de paralisia, onde o animal não consegue se mover ou responder a estímulos externos.
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Equipe A Gazeta Tresbarrense
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