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A ciência da felicidade: Bora ser feliz?

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Como você definiria a felicidade? Para muitas pessoas, a felicidade é ter dinheiro, para outras, a felicidade é viajar, ou ainda, é ter saúde. São muitas as possibilidades para definir a felicidade. Porém, qual é a sua definição de felicidade?

 

 

Pois bem, essa pergunta: “O que é a felicidade?”, remonta aos tempos antigos, isto é, desde a época dos filósofos gregos como Aristóteles, muito vem sendo discutida a definição de felicidade.

 

 

Para Aristóteles, em sua obra “Ética a Nicômaco” (2003), a felicidade é o bem maior desejado pelo ser humano e, assim, suas ações, pautadas na virtude, serão em direção a esse fim.

 

 

Porém, cientificamente, existe uma definição para a felicidade? Um estudo da Universidade de Harvard que teve início em 1938 com setecentos jovens estudantes da mesma instituição e moradores de bairros pobres, revelou que, o que melhor garante a nossa saúde física e mental são as relações interpessoais.

 

 

Ou seja, o resultado deste estudo indicou que, aqueles que estabeleceram laços afetivos e relações saudáveis com outras pessoas, viveram mais e desfrutaram de uma vida mais saudável, se sentindo mais seguros e satisfeitos indo além da importância do dinheiro, status ou emprego.

 

 

As pessoas com maior nível de felicidade apresentam melhor desempenho e consequentemente maior renda. Isso significa que, a felicidade precede e leva ao sucesso!

 

 

Pessoas com maior nível de felicidade, possuem mais competência para lidar com situações adversas por serem mais resilientes e também estabelecem relacionamentos mais estáveis e profundos.

 

 

Diante disso, podemos nos perguntar: “Como aumentar o nosso nível de felicidade?”.

 

 

Elevamos o nosso nível de felicidade quando estimulamos os hormônios da felicidade, a saber: Dopamina, serotonina, endorfina e ocitocina. Esses hormônios são chamados de quarteto da felicidade. Eles são responsáveis por gerar sensações como alegria, recompensa e bem-estar. Porém, quando estes mesmos hormônios estão em desiquilíbrio, podem causar estresse, insônia, ganho de peso, e mau humor.

 

 

Para equilibrar o quarteto da felicidade, precisamos praticar exercícios físicos, ter uma alimentação saudável, praticar meditação, manter contato físico e relações de qualidade.

 

 

Cuidar da nossa saúde física e mental, além de aumentar o nosso nível de felicidade, aumenta também a nossa expectativa de vida, sendo então a longevidade um dos benefícios da felicidade.

 

 

Achou interessante? Bora ser feliz então!

 

 

Referências:

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Martin Claret. São Paulo, 2003.

 

Príncela Santana da Cruz. E-mail: [email protected]

Roberson Alexsandro Vithoft. E-mail: [email protected]

 

Equipe Gazeta
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