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Pênalti Contra o Brasil Durante a Copa 2018 Indefinição Jurídica

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O Bandeirinha ficou louco, foi aos árbitros de vídeo e mandou marcar pênalti contra Brasil, sem consultar os auxiliares e o juiz da partida.

 

No dia 14 de junho de 2018, foi dado início à Copa do Mundo na Rússia. Esse evento esportivo, organizado pelo seu órgão máximo de competência Federação Internacional de Futebol, que pela primeira vez implantou a tecnologia a favor do futebol por meio do arbitro de vídeo. Esse sistema ligado diretamente ao árbitro central da partida informa atos de infração decorrentes da partida, no entanto, não impõe ao árbitro a obrigatoriedade de mudar ou não suas decisões em campo de jogo.

 

Em meio a este evento que ocorre em solo russo, tão aguardado pelos brasileiros que o acompanham atenciosamente, vimos neste dia 8 de julho de 2018 o Juiz Federal de 2º Grau do Tribunal Regional Federal da 4ª Região acolher o habeas corpus, impetrado pela defesa de Luís Inácio Lula da Silva na última sexta-feira, 6 de julho de 2018, neste domingo, na função de plantonista do aludido Tribunal, e apresentar, em caráter de emergência, alvará de soltura a fim de beneficiar o paciente alvo dos autos jurídicos acima citados.

 

Neste contexto, é como se o árbitro auxiliar, responsável em bandeirar a partida, abandonasse sua responsabilidade e, de forma contrária à hierarquia jurídica, não tivesse acesso à cabine da arbitragem de vídeo, posicionando-se de forma veemente pela marcação de um pênalti contra o Brasil, o que não está em sua alçada em fazê-lo, causando assim um desconforto e insegurança jurídica nacional.

 

Claramente, fica caracterizado que o Desembargador age de forma político-partidário, pois sua biografia mostra sua parcialidade no ato de suas atribuições. Filiado ao PT em 1991, Tarso Genro, prefeito de Porto Alegre na década de 1990, o premia com o cargo de procurador geral da prefeitura da capital gaúcha; em 2005, no governo Lula, ganhou um gabinete na Casa Civil; em 2007, convocado por Tarso Genro, assume o comando da Secretaria de Reforma do Ministério da Justiça; em 2010, deixa o cargo e o PT para, camuflada mente, ficar à disposição do partido dentro do poder judiciário, promovido a magistrado por Dilma Rousseff no TRF da 4ª Região.

 

Atualmente, se posiciona de forma contrária à ética, à lei e ao entendimento jurisprudencial, favorecendo os aliados do Partido dos Trabalhadores, envolvidos na operação Lava-Jato, cujo trâmite processual é conduzido pelo magistrado Sergio Fernando Moro.

 

Esse é só mais um exemplo revoltante da manipulação da justiça brasileira, que em reservados casos atende a interesses políticos, deixando de lado a imparcialidade tão necessária e fundamental num Estado democrático de Direito. Enquanto não houver esse divórcio entre a Justiça e a política nacional, continuaremos vendo nomeações de ordem executiva no campo judiciário, desiquilibrando e influenciando decisões dos magistrados que são apadrinhados de forma política aos cargos nos Tribunais Federais de Justiça.

 

Concluo esse texto afirmando que as eleições previstas para 2018 não serão suficientes para mudar o quadro em que se encontra a sociedade brasileira.

 

Esse pano de fundo, com poderes arbitrais inclinadas ao partidário devedor de favores e não ao bem de uma nação, continuará ditando veementemente a derrocada socioeconômica no Brasil e uma crise crônica em suas instituições.

 

Precisamos reagir e transformar coletivamente o Estado a que pertencemos, não cair na ilusão criada por uma emissora que subliminarmente nos impõe a uma condição de desejar o país que queremos, condicionando uma massa não pensante a uma condição capitalista e acomodada (não entendi) em que não participamos de sua criação, mas como num restaurante sentamos e fazemos o pedido confortavelmente e, logo depois, aguardamos sem nos envolver na construção daquilo que se deseja. O Brasil não é um grande restaurante!

 

Queremos uma mudança relevante? Um país melhor para se viver? As civilizações Europeias e Orientais nos dão a receita: a participação de cada cidadão é condição indispensável enquanto ao processo civilizatório e para uma REFORMA NACIONAL começando do POVO para o POVO.

 

ERICK LINS SCHNEIDER e Sua Esposa 

Escrito por: ERICK LINS SCHNEIDER

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Equipe A Gazeta Tresbarrense
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