Foram três os monges, mais conhecidos, que passaram pela região do Contestado. O monge, na foto, é João Maria, identificado na memória da região pelos espaços onde passou, através de grutas e mesmo de histórias do seu poder de cura que foram sendo repassadas de geração em geração.
É recorrente a menção às cruzes, que para os seguidores eram milagrosas, brotavam. Eram eregidas com estacas de madeira verde. Algumas espécies brotam de estacas tornando a cruz um símbolo de poder sobrenatural dos monges.
Reza a lenda de que toda casa deveria ter um pé de couve plantado. Não uma couve qualquer, mas a que detinha a folha serrilhada. O êxito da sobrevivência da couve se dá em qualquer tipo de solo, além de não haver a necessidade de plantio constante, retiradas as folhas do caule nascem outras. Nos dias atuais, observamos em várias hortas de devotos do monge a couve serrilhada
Muitos descendentes do período histórico passado, hoje perpetuam a memória do Monge João Maria, recordando suas premonições e receitas medicinais. Os devotos santificam o monge. Os poderes “milagrosos” do mesmo se difundem rapidamente, todos querem sua bênção, ele é capaz de curar os males fisicos não unicamente com os benzimentos, mas também com as águas “sagradas” das fontes, as quais são referendadas a ele.
Se você tem uma história familiar sobre o Monge João Maria ou mesmo conhece locais por onde ele passou e gostaria de divulgar entre em contato para fazermos o registro.
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